terça-feira, 26 de outubro de 2021

Quanto custa um tratamento odontológico?

 O preço do dentista pode variar bastante, mesmo quando o tratamento é o mesmo. Isso se deve a diversos fatores, mas é importante ressaltar que, na hora de cuidar de sua saúde bucal, é essencial procurar por profissionais qualificados.

Se você escolher um dentista apenas pelo preço, pode ter problemas, pois um profissional não qualificado não vai fazer o tratamento adequado. Nesse caso, você perde seu dinheiro e ainda põe sua saúde bucal em risco. No entanto, pagar mais caro não garante um serviço de qualidade.


Para escolher um bom profissional e saber se ele cobra um preço justo, é importante analisar alguns fatores. Vou citar a seguir quais são eles!


Complexidade do tratamento

A complexidade do tratamento é um dos fatores que mais influenciam no preço do dentista. Isso porque é exigido do profissional mais conhecimento, além de materiais específicos, que são mais caros. Mas não é só isso! Pacientes com quadro de saúde delicado e complicações pós-tratamentos também pedem mais atenção, o que encarece o procedimento.

A técnica empregada também influencia no valor final do tratamento. Vou dar um exemplo simples: se você quer fazer um implante, mas não tem osso suficiente para suportar o pino de titânio, será necessário um enxerto ósseo, que, além de exigir mais habilidade, tempo e conhecimento do dentista, ainda vai pedir mais tempo para ser realizado.

Por isso, um mesmo tratamento — que nesse caso é o implante — tem variações de preço, dependendo da complexidade do caso.


Formação do profissional

As horas dedicadas aos estudos são fatores que influenciam no preço de dentista. Então, o profissional cobra pelos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de graduação, pós-graduação e cursos de capacitação.

Isso porque, para se formar, o dentista precisa de muitos anos de estudo e prática clínica. Então, na hora de escolher o profissional que vai cuidar de seu sorriso, pergunte sobre o tempo de formação e os cursos que ele fez.

O preço do serviço de um especialista experiente é mais alto do que o de um dentista recém-formado, por motivos óbvios. Então, você deve levar esses pontos em consideração.


Materiais utilizados 

Os materiais utilizados durante o tratamento de qualidade superior, de marcas famosas e importados, custam mais caro. Então, na hora de avaliar o preço do dentista, procure saber qual a matéria-prima utilizada. Isso porque ele vai repassar esse custo para o paciente, caso contrário, não terá lucro.

O valor do tratamento pode ser bem maior para a correção ortodôntica, por exemplo. Se o paciente usar o aparelho fixo metálico, vai pagar bem menos do que se optar por um modelo de safira, pois o aparelho estético é mais caro para o dentista. Então, ele terá um custo maior para o paciente.


Localização da clínica

O local onde a clínica está localizada também é um fator que influencia no preço do dentista. Um estabelecimento que está no centro da cidade ou em um bairro classe C terá procedimentos menos custosos do que uma clínica em uma região nobre da cidade.

O motivo é que as despesas em uma clínica em um bairro nobre são maiores do que em um estabelecimento em um local menos favorecido. O aluguel é mais caro e a clínica ainda deve oferecer mais conforto, como ar-condicionado na recepção e mimos para os pacientes.


Além disso, o público-alvo de uma clínica situada em um bairro nobre tem um poder aquisitivo alto. Por isso, os preços do dentista que atende nessa região também são diferenciados.


Infraestrutura do local

Há dentistas que montam uma clínica com infraestrutura de ponta para atender melhor aos seus pacientes. Nesse caso, o local tem uma decoração caprichada, móveis confortáveis na sala de espera, TVs etc.

Além disso, se o estabelecimento dispõe de programas específicos para gerenciar a clínica, como softwares para cadastro de pacientes e ferramentas de marketing, o custo será repassado aos pacientes.

Equipamentos novos e confortáveis, que ajudam a melhorar o atendimento e a experiência do paciente, também influenciam no preço do dentista. Quanto melhor for a infraestrutura da clínica, mais caros serão os procedimentos.


Uso de novas tecnologias

A odontologia evoluiu muito nos últimos anos. Entre as inovações, é possível citar:

  • anestesia eletrônica;
  • impressão 3D;
  • escaneamento intraoral;
  • cirurgia guiada;
  • assistentes virtuais;
  • géis para remoção de cáries.

Essas e outras novidades tornam aquele profissional diferenciado dos outros. Para usar esse tipo de tecnologia, o dentista tem que investir um bom dinheiro. Por isso, ele vai cobrar mais caro para fazer um procedimento.

Uma anestesia tradicional feita com seringa e agulha custa menos do que o procedimento eletrônico. Apesar de a segunda opção ser mais confortável para o paciente, ela também vai custar mais caro.


Despesas mensais

Manter uma clínica ou consultório funcionando gera muitos custos para o dentista. São despesas com aluguel, contas de água, luz, telefone, funcionários, laboratório de prótese, infraestrutura etc. Então, um estabelecimento odontológico é uma empresa como outra qualquer e precisa dar lucros para sobreviver.

Para a conta fechar no final do mês, e o profissional conseguir pagar todos os custos do negócio e ainda ter lucro, ele vai cobrar do paciente um preço que dê para manter sua clínica funcionando e ter um salário compatível com o que ele deseja.


A escolha é sua!

Vale ressaltar, mais uma vez, que o preço do dentista não deve ser o fator decisivo na hora de escolher um profissional. Isso porque um bom dentista não vai cobrar barato por seu serviço, pois ele se dedicou por anos para adquirir os conhecimentos que tem hoje.

Então, você deve desconfiar de tratamentos muito baratos, com valores diferentes dos praticados no mercado. Contudo, escolher o dentista mais caro também não é sinal de que você terá acesso a um bom profissional. É preciso analisar uma série de fatores.

Além dos aspectos citados ao longo do post, a reputação da clínica é um fator importante. Na Divas do Sorriso você conta com excelentes profissionais, das mais diversas áreas. Há um atendimento humanizado, personalizado e infraestrutura de ponta para atender toda sua família.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

9 Passos para perder o medo de Dentista

 

Ombros tensionados, pés cruzados, mãos suadas e olhos inquietos, observando tudo o que tem ao redor. Pois é, não é difícil identificar uma pessoa que tenha medo de dentista. Na sala de espera ela já demonstra o pavor, pois o corpo fala por si só. Pode parecer engraçado, mas é uma situação bem séria que impede muitas pessoas de cuidarem da sua saúde bucal gerando diversos problemas. Mas é preciso vencer toda essa preocupação e entender que o seu dentista só quer ajudar. Você tem muito a ganhar em cada consulta.

SEJA DETERMINADO



O problema não é resolvido com mágica. Adiar também não é legal. Por isso, você tem que determinar para si mesmo que quer e vai perder esse medo. Em alguns casos mais complexos a ajuda de um psicólogo pode ser muito importante.

Ir ao dentista é um momento de saúde dos dentes. Quanto à dor, ela só é sentida se você deixar a saúde bucal de lado e não tomar medidas preventivas. A Odontologia está cada vez mais avançando em procedimentos que proporcionam maior conforto para seus pacientes. Muitas técnicas são realizadas com anestesia local, ou seja, não há motivos para pânico.

DESCUBRA O QUE TE PREOCUPA



É preciso entender o que você tanto teme. Essa preocupação é real ou gerada pelo que você ouve falar? Antes de partir para a consulta descubra esses motivos. Pode ser um trauma de infância, pavor do barulho do tão temido motorzinho ou de sentir dor durante a consulta. Será através destes sinais que o problema começa a ser resolvido. Converse com amigos ou parentes que lhe deixam seguro, eles podem ajudar muito.

ESCOLHA O DENTISTA IDEAL



Pessoas que têm essa preocupação com dentistas, normalmente, não possuem um profissional de confiança. Faça uma pesquisa para encontrar este parceiro que cuidará para sempre da sua boca. A melhor maneira de encontrar um bom profissional é por indicações de amigos e familiares. Essas pessoas costumam visitar profissionais que as deixem à vontade e seguras. Nós da Divas do Sorriso somos preparadas para enfrentar esses desafios.
 
CONFIRA O PASSO A PASSO:

1- Determinação. O primeiro passo é decidir que você quer perder esse medo para cuidar melhor da saúde dos seus dentes.

2. Converse com amigos e familiares sobre a indicação de um bom dentista. 

3. Leve um amigo com você. Isso mesmo! As primeiras consultas podem ser feitas com alguém que você confia e que te ajude a se distrair na sala de espera, tirando a ansiedade e trazendo mais alívio.

4. Deixe a primeira consulta para conversar. Confesse seus medos e inseguranças. Isso até ajuda o profissional a lidar com a situação e oferecer um tratamento diferenciado.

5 - Tire todas as dúvidas. Você não precisa entender do assunto e seu dentista está lá para isso. Peça que ele explique sobre todos os tratamentos, tempo de duração e demais procedimentos.

6- Antes de começar, combine com o dentista alguns sinais como levantar a mão, caso você sinta dor ou algum desconforto.

7- Ao sentar na cadeira do consultório, pratique um exercício de respiração para acalmar seus nervos. Fechar os olhos também ajuda.

8 - O problema é o barulho do motorzinho? Leve seu aparelho eletrônico com suas músicas preferidas para ouvir durante a consulta.

9- Ao sair da consulta vá comemorar sua superação indo ao cinema ou almoçando em algum lugar bacana. Além de ser um ótimo programa, pode ajudar a associar as consultas com recompensas em vez do medo.





quarta-feira, 30 de junho de 2021

DIVAS DO SORRISO apoiam a Campanha Julho Neon

     Salve o sorriso brasileiro  

Movimento liderado pela SINOG e com parceria das ONG's Turma do Bem e Doutores das Águas, adota Julho como o mês de conscientização da importância da  saúde bucal e promove o acesso aos tratamentos odontológicos para as comunidades menos favorecidas do Brasil. 

O Movimento Julho Neon – Salve o sorriso brasileiro liderado pela SINOG (Associação  Brasileira de Planos Odontológicos) que tem como objetivo democratizar o acesso aos tratamentos odontológicos de qualidade, adotou o mês de Julho como o mês de  conscientização da importância da Saúde Bucal, promovendo o acesso aos tratamentos por  meio de planos odontológicos além de parcerias com duas ONG´s: “Doutores das Águas” e  “Turma do Bem - TdB” para levar saúde às comunidades menos favorecidas do Brasil. 

A campanha, com repercussão nacional, tem caráter agregador pois irá trabalhar várias frentes  com o objetivo de proporcionar vida mais saudável para a população brasileira, por meio do  acesso a Saúde Bucal de qualidade e da valorização do papel dos dentistas que são os  protagonistas de muitas histórias de transformação, pois cuidam do maior patrimônio do  brasileiro: o sorriso.  

Já a música, Escovar, Cuidar e Sorrir, hit oficial da Campanha, escrita e interpretada pelo  cantor Jairzinho, irá embalar o mês de realização do movimento.  

“Várias ações foram planejadas para esta campanha, em um momento muito importante  como este, pois a pandemia despertou na população a necessidade de buscar por saúde, bem estar e novos hábitos”, afirma Dr. Roberto Cury, Presidente da SINOG. “Os planos odontológicos  garantem acesso a tratamentos odontológico de qualidade a um custo que cabe no bolso do  brasileiro além disto, melhora os aspectos comportamentais, auxiliando no desempenho, na  autoconfiança e autoestima das pessoas”, completa.  

Entre as ações do Movimento Julho Neon, cuja identidade visual representa as cores, formas  geométricas e toda a diversidade brasileira, estão:  

Pontos Turísticos 

Para evidenciar a importância da Saúde Bucal vários pontos turísticos serão iluminados pelo  Brasil, com as cores do movimento Julho Neon: Palácio dos Bandeirantes e Ponte Estaiada em  São Paulo Congresso Nacional, em Brasília e Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, entre outros.


A ONG Doutores das Águas, cuja missão é levar ajuda odontológica e psicossocial às comunidades ribeirinhas da Amazônia, inicia sua expedição dia 01/07, levando Saúde Bucal para quem não tem acesso a tratamentos odontológicos. Com  consultórios e dentistas voluntários, chegará via barco para prestar atendimento gratuito à população ribeirinha da bacia Amazônica. 


A Turma do Bem - TdB, tem a missão de mudar a percepção da sociedade sobre a questão da de Bucal e da classe odontológica com relação ao impacto socioambiental de sua atividade. Com maior de número de dentistas voluntários do mundo, atendendo crianças e jovens de baixa renda entre  11 e 17 anos, irá relatar, em vídeo, histórias de vidas transformadas através do sorriso. #DentistasHerois – Eles salvam o sorriso brasileiro. 


Sobre a SINOG acesse: https://portal.sinog.com.br/



segunda-feira, 28 de junho de 2021

12 erros comuns que cometemos durante a higiene bucal

Fonte: UOL - VivaBem - Danielle Sanches

Escovar os dentes sempre depois que comer alguma coisa. Usar fio dental. Escolher de forma consciente a escova ideal para a sua boca e o creme dental correto. E o enxaguante bucal, pode quantas vezes? Cuidar da saúde da boca parece simples, mas requer um pouco de atenção aos muitos detalhes que fazem toda a diferença. E é bastante comum que alguns erros que você nem imagina que existam possam estar comprometendo a eficácia da sua higiene. Confira alguns deles:

Escovar os dentes muito rápido/de forma superficial 

A razão principal da escovação é remover a placa bacteriana —aquela película fina que se forma nos dentes com restos de alimentos e bactérias (também chamada de biofilme dental). Quando essa película não é removida, ela provoca doenças na gengiva e até cáries. O problema é que, se você escovar de forma superficial ou muito rapidamente, essa película não vai sair por inteiro —pondo em risco seus dentes. Assim, em média, uma boa escovação dura cerca de dois minutos. Mas essa conta não inclui o uso do fio dental. Pode parecer pouco, mas acredite: as chances de você estar escovando por menos tempo são grandes.

Colocar força excessiva na escovação 

A escovação é um processo mecânico que remove o biofilme da superfície dos dentes, mas algumas pessoas acham que precisam colocar força nessa ação para que a limpeza seja mais eficiente, e isso não é verdade. Uma força de leve a moderada já é suficiente para conseguir limpar bem a superfície dental sem machucar a gengiva. Uma boa medida a ser observada é a movimentação do braço: se ele estiver mexendo demais, a força está acima do necessário. Escovar com muita força não apenas não ajuda como pode ainda criar outros problemas. Além de machucar as gengivas (favorecendo o aparecimento de infecções), elas também podem acabar se retraindo por conta da agressão, aumentando a sensibilidade nos dentes.

Não escovar a língua 

Poucas pessoas têm esse hábito, mas ele é um passo importante da higiene bucal. Isso porque ela também pode ficar suja —sua textura, inclusive, favorece o acúmulo de restos de alimento e saliva, criando o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias que podem causar mau hálito e ainda provocar a formação de cáries e placa bacteriana. Por isso, o recomendado é que a língua receba a limpeza ao final da escovação com a própria escova ou com o uso de raspador de língua, que também ajuda a limpar a região de forma eficiente. 

Não usar fio dental 

Sim, é um trabalho de limpeza um pouco mais refinado e que exige tempo para ser feito. Mas passar o fio dental é uma parte essencial da limpeza bucal e precisa ser feito em todas as escovações. E isso por dois motivos: o primeiro e mais conhecido é que ele remove pedaços de alimentos que tenham ficado presos entre os dentes. Mas não é só isso. O fio dental também serve para limpar o sulco gengival —o espaço entre o dente e a gengiva e onde a escova de dentes não chega. O acúmulo de placa nessa região é a causa mais comum de doenças periodontais, como a gengivite (uma inflamação na gengiva). A principal característica desse tipo de doença são sangramentos na gengiva. É muito comum que se evite usar o fio dental justamente para evitar o sangramento —quando, na verdade, é a falta de uso dele que ocasiona o problema.

Escovar os dentes muitas vezes ao dia 

Mais do que quantidade, o que importa é a qualidade da higiene bucal. Por isso, não é necessário repetir o processo muitas vezes. A orientação padrão é de que três escovações bem feitas por dia são suficientes para um bom controle de placa bacteriana. Geralmente, são feitas após as três grandes refeições do dia (café da manhã, almoço e jantar).

Escovar os dentes logo depois de comer Sim, você deve fazer a higiene após as refeições. Mas a recomendação é esperar entre 20 e 30 minutos para iniciar o processo. É o tempo necessário para que a saliva entre em ação e neutralize a acidez gerada na boca pelos alimentos. A escovação nesse período, enquanto a boca ainda está ácida, pode prejudicar o dente, corroendo o esmalte e aumentando a sensibilidade. Por isso, o máximo permitido é usar o fio dental enquanto espera.

Mas, atenção: não prolongue demais essa espera. Uma ou duas horas de espera já são suficientes para aumentar o risco de desenvolver doenças periodontais e cáries.

Só usar creme dental branqueador

Na tentativa de deixar os dentes mais claros, algumas pessoas optam por um creme dental com efeito clareador —que geralmente possuem partículas abrasivas maiores e agem como uma espécie de "lixa" na superfície do dente.

O problema é que, se usado de forma frequente por muito tempo, sem acompanhamento de um profissional, ele tende a desgastar o esmalte dos dentes, provocando sensibilidade e até erosão. Por isso, os especialistas são categóricos em não recomendar o uso desse tipo de produto sem a supervisão de um especialista. Geralmente, esse tipo de creme dental pode ser usado por um período de tempo para potencializar o tratamento feito em consultório, mas sempre sob a orientação do dentista.

Usar muito creme dental 

Cobrir a cabeça da escova de dente com creme dental —igual aos comerciais de pasta de dente mostravam antigamente— não é, e nunca foi necessário. Na verdade, o excesso de pasta pode até atrapalhar a escovação, além, é claro, de ser um desperdício de produto. O recomendado é que os adultos usem o equivalente a um grão de ervilha; já as crianças podem usar o equivalente a um grão de arroz.

Substituir escovação por enxaguante bucal 

Sim, fazer um bochecho é mais simples e rápido do que uma escovação completa. Mas o enxaguante bucal não substitui escova e fio dental e não remove o acúmulo de placa dos dentes.

Na verdade, o enxaguante bucal deve ser visto como um complemento da escovação e usado apenas sob orientação. Isso porque, dependendo do produto escolhido e da frequência utilizada, ele pode provocar alterações no paladar e até manchar os dentes.

Escolher a escova errada 

Algumas pessoas acham que precisam de escovas robustas —grandes e com cerdas firmes— para fazer uma escovação efetiva. Isso não é verdade. A escova ideal é aquela que cabe na sua boca e consegue alcançar todos os dentes (especialmente os do fundo) —e elas costumam ter a cabeça no tamanho pequeno ou médio.

Além disso, as cerdas devem ser macias ou extramacias, garantindo que a gengiva não seja machucada durante a escovação. Vale também ficar de olho na quantidade de cerdas: quanto maior a densidade de tufos (ou seja, quanto mais "cheias" elas forem), melhor. Por fim, os requisitos para a escova ideal podem mudar ao longo da vida. Queda de dentes, próteses e outros fatores devem ser levados em conta na hora da escolha, e o melhor é buscar a orientação de um dentista para entender qual é a melhor escova para as suas necessidades.

Não trocar a escova quando ela fica velha 

Quando o acessório estiver com as cerdas esgarçadas e com a coloração alterada, é hora de considerá-la imprópria para uso, já que sua eficiência estará comprometida. Geralmente, uma escova dura entre 60 e 90 dias —mas isso pode variar de acordo com a força utilizada na hora da escovação. O ideal, então, é monitorar visualmente o aspecto das cerdas. Quando elas começarem a ficar abertas, é hora de trocar.

Só ir ao dentista quando tem algum problema 

Hoje, o consenso é que as pessoas busquem o dentista de forma preventiva, ou seja, que visitem o consultório para receber orientações individualizadas para controlar a placa bacteriana, realizar uma limpeza e fazer aplicação de flúor para prevenir o aparecimento de cáries. Para pacientes que possuem uma boa rotina de higiene bucal e não apresentam nenhum tipo de doença, a visita pode ser feita a cada seis meses. Isso, no entanto, pode mudar de acordo com a avaliação do especialista e com as necessidades em cada fase da vida. Mas pacientes que possuem alguma comorbidade (como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade) podem ter essa frequência aumentada como forma de controlar o surgimento de infecções que podem prejudicar a saúde.

Tenha uma boca saudável.

Essa reportagem faz parte da campanha de VivaBem Tenha Uma Boca Saudável, que tem como objetivo explicar como e por que é importante manter uma boa higiene oral.

Fontes: Bruna Conde, cirurgiã-dentista especialista em Periodontia, de São Paulo; Mariana Fogacci, especialista em Periodontia e professora adjunta da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco); Paulo Bonan, professor do curso de Odontologia da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e especialista do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Rede Ebserh.

Confira todo o conteúdo da campanha: https://www.uol.com.br/vivabem/saude/tenha-uma-boca-saudavel/


Boas Vindas

É com muita alegria que inauguramos hoje esse blog.

Aqui iremos escrever sobre todos os nossos conhecimentos, dicas e orientações pertinentes aos tratamentos realizados no consultório odontológico.

E claro que também vamos contar tudo sobre nossas palestras, cursos, eventos e ações sociais.

Boas Vindas!!!

Divas do Sorriso